terça-feira, 16 de abril de 2013

Benfica - Paços de Ferreira (e princípios do Dérbi)

Finalmente!
Estamos de volta ao Jamor passados 8 anos. O Benfica fez ontem aquilo que tinha a fazer, dominou um jogo que, mesmo sem alcançar a vitória que sempre desejo, marcou a passagem do Benfica à final da Taça de Portugal. Missão cumprida e agora estamos mais próximos dos nossos objectivos. Cada vez mais próximos dos títulos que nos têm faltado.
Mas falemos do um pouco do jogo. Foi com alguma surpresa que vi a convocatória de Jorge Jesus para este encontro, se bem que não esperava facilitismos da nossa parte, esperava uma gestão cautelosa que poupasse Salvio e Matic para o Dérbi que aí vem. Mas não. A mensagem de Jorge Jesus foi clara, a Taça é para ser ganha e o Paços não é uma equipa que se deva subestimar. Resultado? Uma partida controlada pelo Benfica, com algumas jogadas bonitas dos nossos atletas, e um Cardozo em bom nível. Esperemos que assim se mantenha.



Apesar de estar obviamente feliz com o resultado, já só tenho na minha cabeça o jogo com os lagartos, ou "dragartos", chamem-lhe o que quiserem. A verdade é que estes camaleões do futebol nacional não nos gramam e isso é público, e agora, impulsionados com a chegada de um novo patrão (que parece ser para eles o que era o Barack Obama era para os Americanos quando foi eleito pela primeira vez) estão desejando de encher de glória a época miserável que estão a ter, vencendo o Benfica. Para eles isso seria uma espécie de redenção (num jeito muito próprio), a transformação de uma época vergonhosa numa temporada espectacular. Tal é a grandeza dos eclécticos.

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